Segundo a jornalista Andreia Sadi, a gravação da reunião do dia 22 de
abril comprova a acusação de Sérgio Moro de que Jair Bolsonaro tentou
interferir na Polícia Federal
Reunião ministerial e Jair Bolsonaro (Foto: Agência Brasil)
247 com Sputnik - Como parte do inquérito que apura
as denúncias de Sergio Moro contra o presidente Jair Bolsonaro (sem
partido), foi exibido nesta terça-feira (12) na Polícia Federal (PF) de
Brasília o vídeo da reunião ministerial em que, segundo Moro, o
presidente pressiona o então ministro.
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"A avaliação de fontes que acompanham a investigação é que o vídeo é
devastador para Bolsonaro, pois comprova a acusação de Moro de que o
presidente da República tentou interferir na Polícia Federal", avalia a
jornalista Andreia Sadi, em seu blog no G1.
Moro acusa Bolsonaro de querer interferir politicamente na PF e diz
que pediu demissão de seu cargo por esse motivo. Após a denúncia do
ex-ministro da lava jato, o Supremo Tribunal Federal (STF) abriu
inquérito para apurar a situação.
Segundo pessoas que assistiram ao vídeo da reunião e relataram a
Sadi, durante o encontro, Bolsonaro diz que sua família sofre
perseguição no Rio de Janeiro e que, por isso, trocaria o chefe da
superintendência da PF no Rio. Ele cita o termo "segurança no Rio".
Bolsonaro acrescentou que, se não pudesse fazer a substituição, trocaria
o diretor-geral da corporação e o próprio ministro da Justiça – à
época, Moro.
Pai
e filha trafegavam em uma motocicleta, quando nas proximidades da usina
do Mazinho, precisamente na entrada da Rua 7 de setembro, bairro
Estação, vieram a cair dentro de um buraco.
José
Ribeiro Neto, 42 anos, morador da Rua Antonio Moreira, Vila Esperança,
não resistiu a forte pancada na cabeça e veio a óbito no local. A sua
filha S. C. R., 16 anos, foi socorrida ao Hospital de Acopiara em estado
grave e aguarda transferência para o Hospital do Cariri.
O
Rabecão foi acionado para remoção do corpo do homem ao IML de Iguatu. O
buraco na via estava com pouca sinalização. No local não existia
nenhuma logo marca da empresa, indicando a obra.
Após o acidente, já no inicio da manhã, um caminhão realizou o fechamento do buraco para impedir novos acidentes.
Enquanto trabalhava em uma estação do sistema de trens metropolitanos de Londres,
na Inglaterra, a funcionária Belly Mujinga, 47, foi surpreendida em um
momento pouco movimentado. Enquanto conversava com uma colega de
trabalho, um homem passou a catraca e foi em sua direção.
Demonstrando
agressividade, parou em frente a moça e gritou: “O que estão fazendo
aqui?”. Em condições irredutíveis, o rapaz cuspiu no rosto das
funcionárias e prosseguiu seu trajeto até a plataforma. Nos dias
seguintes, as colegas apresentaram os mesmos sintomas da COVID-19.
Após
testarem positivo, ambas foram internadas. A amiga continua em
tratamento intensivo, mas Belly, que já apresentava histórico de
problemas respiratórios, foi a óbito em decorrência de complicações do
novo coronavírus. A polícia prossegue buscando imagens das imediações da
estação Victoria para identificar o homem que cuspiu nela.
O
marido de Belly, Lusamba, afirmou em entrevista ao Mirror que a
companheira chegou a relatar o ocorrido e manifestar incômodos nos dias
posteriores: "Nós temos certeza de que ela pegou o vírus do homem que
cuspiu nela e aquilo poderia ter sido evitado tão facilmente”. Belly
deixou uma filha de 11 anos, com quem chegou a conversar por
videochamada antes de falecer.
Pesquisadores
das Universidades de Bath, Bristol e Southampton, no Reino Unido,
divulgaram um guia contra germes com o intuito de reduzir o número de
pessoas infectadas com a covid-19.
E
entre as principais dicas, alertam para que os indivíduos coloquem as
encomendas que recebem num espaço isolado e fechado, como por exemplo
num armário ou baú, antes de manuseá-las e abri-las, de maneira a que se
estiverem contaminadas o vírus morra durante esse período de tempo.
Segundo
o estudo, pode levar até três dias (72 horas) para que o coronavírus
morra totalmente e desapareça das superfícies - tais como cartão,
plástico ou metal".
"Se puder aguardar três dias, então o risco de contrair o vírus torna-se bastante reduzido".
"Se
não for possível, então tente ainda assim retardar a abertura do pacote o
máximo possível - assim que o vírus abandona o nosso corpo começa a
morrer, sendo assim após um dia fica significativamente mais fraco",
escreveram os acadêmicos.