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sábado, 28 de dezembro de 2013

2014, o ano em que chega da Suíça arquivos do propinão tucano na área de energia


Se alguém desejar um feliz 2014 ao governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP), e tiver como resposta um palavrão mal-humorado, não se assuste. O novo ano está deixando os tucanos com os nervos à flor da pele por causa do propinão tucano, escândalo do pagamento de propinas da Alstom e da Siemens para políticos tucanos em troca de superfaturamento de contratos com o governo estadual.

Em fevereiro deve chegar um lote documentos da Suíça, segundo a revista IstoÉ. Eis a reportagem:

Arquivo Alstom

Chegam ao Brasil documentos da Suíça sobre o esquema de corrupção que originou o escândalo do Metrô paulista. São provas de que políticos do PSDB receberam propina da multinacional francesa em troca de contratos na área de energia

Pedro Marcondes de Moura
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Lavanderia?
Propina para agentes públicos paulistas foi depositada em bancos 
suíços, como o Leumi Private Bank, para ocultar rastros no Brasil
O PSDB paulista começará 2014 da mesma forma que terminou 2013: enrolado em um escândalo de corrupção. De acordo com promotores e procurados ouvidos por ISTOÉ, em fevereiro está prevista a chegada ao Brasil de uma leva de documentos até então em posse de autoridades suíças. Eles comprovam, segundo os investigadores, o pagamento de propina pela multinacional francesa Alstom para obtenção de contratos com estatais da área de energia. A papelada inclui registros bancários e movimentações financeiras feitas no país europeu por suspeitos de se beneficiarem do esquema, como Robson Marinho, chefe da Casa Civil durante o governo Covas, e Jorge Fagali Neto, ex-diretor dos Correios do governo Fernando Henrique Cardoso. Até agora, dez pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal. Entre elas está o tucano Andrea Matarazzo, secretário estadual de José Serra e Mário Covas. O Ministério Público paulista e o Ministério Público Federal esperam a nova leva de documentos há três anos. Em agosto, quando estavam em vias de ser enviados, Robson Marinho e Fagali Neto ingressaram na Justiça suíça para impedir que as informações sobre suas contas chegassem às mãos dos responsáveis por investigar o caso no Brasil. Recentemente, no entanto, o pedido foi negado. Agora só falta a autorização do juiz do Tribunal Penal de Bellinzona, na Suíça, para que os papéis desembarquem no País.
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Marinho foi alçado por Covas ao cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE-SP). No exercício da função, teria julgado regulares contratos da Alstom em troca de suborno. Além de viajar com despesas pagas, Marinho recebeu, de acordo com promotores, US$ 1 milhão em propina em uma conta na Suíça, bloqueada pela Justiça. Seu patrimônio é extenso – inclui até uma ilha em Paraty, no Rio de Janeiro. Em uma leva de documentos já enviada, as suas iniciais (RM) aparecem em um memorando da Alstom que identifica os benefi-ciários da propina. Os indícios de seu envolvimento chamam a atenção. Em um trecho do documento em francês, RM aparece como “ex secretaire du governeur” ou ex-secretário do governador. Já outro diz que o dinheiro é destinado ao “le tribunal de comptes”, Tribunal de Contas.
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Acusado
O conselheiro do Tribunal de Contas Robson Marinho é 
investigado por receber propina para aprovar contratos
O desembarque dos documentos deve complicar também a situação de Jorge Fagali Neto. Ex-secretário de Transportes e diretor dos Correios na gestão FHC, ele é acusado de usar o seu trânsito no tucanato para favorecer a Alstom. Para tanto, recebeu da empresa cerca de 7,5 milhões de euros, no banco Safdié, na Suíça. O dinheiro, que está bloqueado, veio de outra conta no país: a Marília, aberta sob o número 18.626 no Multi Commercial Bank, atual Leumi Private Bank. Como ISTOÉ mostrou, ela foi usada para abastecer o esquema. Pelo envolvimento com a máfia do setor elétrico, Fagali foi indiciado pela Polícia Federal por corrupção passiva, entre outros crimes. As informações suíças devem dar mais subsídios às acusações. Irmão do ex-presidente do Metrô na gestão Serra, Fagali é alvo de suspeitas de ter operado também na área de transporte sobre trilhos com a Alstom e também com a multinacional Siemens. E-mails entregues por uma ex-secretária dele ao MP mostram sua proximidade com lobistas, servidores paulistas, políticos e empresas envolvidas no esquema disseminado nas sucessivas gestões do PSDB.

Até o editor de jornal tucano não aguenta mais a corrupção no governo Alckmin



O editor do jornal Folha de São Paulo, mais conhecido como panfleto do PSDB, ou jornal de assessoria dos tucanos, resolveu cobrar  uma atitude do governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB).

 No texto "Não é com ele" ("Opinião", ontem), Ricardo Balthazar toca num assunto até aqui tratado com desdém, pela Folha inclusive, que é a total exclusão de responsabilidade de Alckmin no caso de corrupção envolvendo trens e metrô em SP, pois, se ele não sabia de nada, indicou mal e não prestou atenção em sua própria "cozinha", e, se sabia, tem responsabilidade no caso.

Não é com ele

 Diante das investigações sobre o cartel de empresas que se uniu para fraudar licitações de trens nas administrações do PSDB em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin comporta-se às vezes como se o assunto não fosse com ele.

Em outubro, ele apareceu falando grosso em anúncio veiculado por seu partido na televisão. "Nós queremos toda a verdade, somos o maior interessado nisso", disse. "Vou fundo nessa história, punir os culpados."

 Três dias depois, a Corregedoria do Estado recomendou à Secretaria de Planejamento que demitisse imediatamente um funcionário sob investigação por causa de suas ligações com a turma do cartel, Pedro Benvenuto.

Passados dois meses, o próprio Benvenuto decidiu entregar na semana passada o cargo que ocupava, como a Folha informou ontem. A Secretaria do Planejamento afirma que ainda estava estudando o que fazer com o caso quando foi surpreendida pela decisão de Benvenuto.

Não é fácil para Alckmin olhar para o outro lado. Dois auxiliares de sua confiança, o chefe da Casa Civil, Edson Aparecido, e o secretário de Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Garcia, foram acusados de receber propina para facilitar negócios do cartel com o governo estadual.

Alckmin decidiu mantê-los, por uma razão simples.  O governador sabe dos riscos que corre. Se as investigações avançarem no ano em que ele estará em busca da reeleição, mais revelações poderão lhe causar enorme embaraço.

Alckmin enfrentará uma eleição difícil em 2014. Ele acha que terá um trunfo se conseguir preservar a imagem de bom moço e administrador austero que os eleitores costumam associar a ele. Pode ser. Mas muito dependerá do andamento das investigações sobre o cartel, uma variável hoje completamente fora do controle do governador.

Retrospectiva 2013 da FIESP avisa: crise era mentira da Globo. Quem acreditou, perdeu dinheiro.


Miriam Leitão, uma profeta dos prejuízos, na TV Globo.
Quem se informa através dela costuma perder dinheiro.
O Comitê da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás da conservadora FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) soltou uma nota com o sugestivo título"Retrospectiva 2013 – Um ano de preparação para o crescimento no setor de petróleo e gás", informando que:

- O noticiário do PIG (Partido da Imprensa Golpista, composto pela Globo, Folha, Estadão, Veja, etc) detonando a Petrobras e apostando em crises era só mentirinha.

Enquanto eles detonavam a economia brasileira no noticiário, a FIESP promoveu o ano inteiro caravanas de treinamento para capacitar indústrias a aproveitarem o crescimento da indústria do petróleo que está acontecendo.

- Lamenta informar que quem acreditou na Miriam Leitão, no Sardenberg e no Aécio Neves, está perdendo negócios e dinheiro. Se quiser voltar a ganhar precisa correr atrás do prejuízo, e investir rápido na capacitação para se tornarem fornecedoras do setor de Petróleo e Gás, aproveitando a enorme oportunidade que está aberta.

Aliás, Miriam Leitão nesta semana fez mais uma surrada e previsível coluna dizendo que ouviu um economista tucano, dizendo que o empresariado estaria desanimado. É isso que a nota da FIESP desmente.

Eis a nota (grifos meus em amarelos):

Retrospectiva 2013 – Um ano de preparação para o crescimento no setor de petróleo e gás

Em torno do Comitê da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás (Competro), a Fiesp levou às indústrias todas as informações necessárias para aproveitar as oportunidades desse mercado
Dulce Moraes, Agência Indusnet Fiesp
2013 foi o ano de despertar as indústrias para o grande potencial de negócios e riquezasadvindas da exploração de petróleo na camada do pré-sal na costa brasileira.

Para o coordenador do Comitê da Cadeia Produtiva do Petróleo e Gás (Competro) da Fiesp,  José Ricardo Roriz Coelho, essa foi uma das principais diretrizes de atuação do Comitê neste ano.  E não por acaso.
Roriz Coelho: . “Continuando assim, levaremos 40 anos para nos tornarmos um país desenvolvido”. Foto: Everton Amaro/Fiesp
José Ricardo Roriz Coelho: . “Em 2029, o setor (Petróleo & Gas) será o de maior produtividade, gerando empregos com altos salários”. Foto: Everton Amaro/Fiesp
O pré-sal, segundo Roriz, trará como benefícios o desenvolvimento das cadeias produtivas, o aumento da competitividade de indústria nacional e, por consequência,mais empregos e desenvolvimento social ao país. “A previsão é que, em 2020, a participação do setor de Petróleo & Gás (P&G) no Produto Interno Bruto (PIB) chegue a 20%. E, no ano de 2029, o setor será o de maior produtividade, gerando empregos com altos salários”, afirma.
No entanto, para que essas perspectivas se confirmem é necessário o fortalecimento das políticas de conteúdo local que priorizem o desenvolvimento tecnológico da indústria nacional e que se crie um elo entre as demandas das indústrias e as ofertas de fornecimento das grandes operadoras e empresas do setor.

Workshop Tecnológico – Equipamentos Especiais para Barcos de Apoio
Uma iniciativa clara nesse sentido foi o Workshop Tecnológico – Equipamentos Especiais para Barcos de Apoio, promovido, em dezembro, pelo Competro da Fiesp e a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip). O encontro, que apresentou os meios de financiamento para produção de maquinários utilizados na exploração de petróleo e gás, foi uma importante  contribuição para acelerar o processo de nacionalização de equipamentos e serviços para o setor.
Ações sinérgicas com entidades do setor, governo, lideranças empresariais, universidades e centros de pesquisas, bancos e agências de fomento foram os principais focos da atividade do Competro em 2013.

Maria das Graças Foster apresenta as metas da Petrobras para 2017. Foto: Julia Moraes/ Fiesp
No mês de abril, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, esteve na sede da Federação e do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp e Ciesp), paraapresentar o plano de negócios e gestão 2013-2017 da companhia petroleira.
No mesmo mês, representantes do Competro, participaram do seminário “Perspectivas, Oportunidades e Exigências de Petróleo e Gás”, na Universidade de São Paulo (USP).
Maratona para inovação

O participante da primeira turama, Francisco Cordeiro (SSE Sírio Sistemas Eletrônicos), elogia a iniciativa do NAGI-pg
Ao longo do ano, por meio do programa Núcleo de Apoio a Gestão e Inovação (Nagi-PG), o Comitê promoveu, com o apoio do Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (Ciesp), uma maratona de palestras para apresentar as indústrias as potencialidades desse mercado, além de capacitá-las como fornecedoras as empresas do setor de Petróleo e Gás.
primeiro treinamento foi realizado no mês de janeiro, na sede da Fiesp, atendendo pequenas e médias indústrias. Em fevereiro foi iniciada a capacitação no núcleo de Sertãozinho e, no mês de março, na cidade São José dos Campos.
No mês de abril, as empresas participantes da capacitação do Nagi-PG visitaram uma das maiores refinarias de petróleo do País, a Replan, na cidade de Paulínia.

Participantes do curso do NAGI-PG visitam a Refinaria Replan, em Paulínia

Em maio e julho foram realizados eventos de apresentação do programa nas cidades de Campinas, Mogi das Cruzes e Ribeirão Preto.  No mês de julho, as empresas participantes do programa começaram a receber o treinamento para preencherem o autodiagnostico da inovação
Em novembro, mais oportunidades do setor de petróleo e gás foram apresentadas a pequenas e médias empresas da cidade de Campinas e também puderam conhecer o programa Nagi PG que terá uma núcleo na região a partir de janeiro de 2014.. .
No dia 4 de dezembro, o programa Nagi-PG foi apresentado durante o Fórum para o Desenvolvimento do Polo Industrial de Cubatão, realizado na sede da Fiesp.
A meta do programa era capacitar 200 indústrias paulistas até o ano de 2014. Somente em 2013, o programa mobilizou mais de 330 empresas, em encontros regionais, apresentando  as oportunidades de negócios desse mercado.
Ao todo, 107 receberam capacitação específica sobre inovação tecnológica no setor de petróleo e gás e irão receber assessoria empresarial individual para elaborar seus projetos de inovação, nos 42 treinamentos promovidos.
Oportunidades para o setor
Para maximizar as oportunidades de negócio e aumentar a competitividade das indústrias, o Competro, com o apoio dos 42 escritórios regionais do Ciesp, promoveu o cadastramento das indústrias locais na Petrobras e a CadFor (companhia que representa 9 grandes operadoras internacionais de Petróleo).

Seminário Paulínia Petróleo & Gás
Desde 2012, foram promovidos mais de 2 mil encontros com essas empresas âncoras, em eventos como o Santos Offshore, realizado em 2012, e o “Paulínia Petróleo & Gás”, realizado no polo petroquímico de Paulínia.
Para ampliar oportunidades para empresas brasileiras do setor no mercado internacional, foi promovida uma missão empresarial no mês de maio à cidade de Houston, onde os empresários puderam participar da Offshore Technology Conference, rodadas de negócios e visitas técnicas às empresas locais.
Em abril, Eduardo Berkovitz Ferreira, membro do Competro, apresentou um panorama de oportunidades de negócios e investimentos no setor de Petróleo e Gás para comitiva de autoridades e empresários da cidade de Lobito, Angola.
Também no mês de abril, o presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da Fiesp, embaixador Rubens Barbosa, publicou um artigo com uma análise sobre fornecimento e demanda global de petróleo.
Com o objetivo de apoiar a nacionalização da produção de equipamentos do segmento Offshore (hoje, praticamente dependente de importação), o Competro promoveu, em dezembro, o 5º Workshop Tecnológico Equipamentos Especiais para Indústria Naval e Offshore – Equipamentos Elétricos/Eletrônicos, Automação e Metal-Mecânica para Barcos de Apoio.
Mercado e gargalos

Jose Ricardo Roriz no 14º Encontro de Energia da Fiesp
Durante o 14º Encontro de Energia da Fiesp, no mês de agosto, o setor de petróleo e gás foi debatido em várias painéis: “Mercado de Gás Natural na América do Sul”;  “Gás Natural a Preço Justo!”; “Gás Não Convencional no Brasil e no Mundo”; “Pré-sal: A nova era do petróleo no Brasil”; “Oportunidades para o Setor Privado: do poço à chama”; “Estrutura de Refino: até quando o Brasil importará derivados de petróleo?” e “Petróleo e Gás Natural para um Brasil Competitivo”.
Em entrevista ao portal da Fiesp, em setembro, o coordenador do Competro, José Ricardo Roriz Coelho, reforçou o fato de que o setor de petróleo e gás será o de maior produtividade no Brasil em 2029.
De olho nos Leilões
O Competro acompanhou todas chamadas de leilões para exploração e produção dos blocos na Bacia de Santos e realizou um atento monitoramento das mudanças das regras para exploração e produção de Petróleo e Gás, buscando identificar benefícios às empresas nacionais, traduzindo tais demandas e repassando esta informação aos empresários.
Em outubro foi realizado um dos principais leilões para exploração e produção do Pré-Sal – o do Campo de Libra – que contemplou o consórcio formado pelas empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC e CNOOC.
presidente da Fiesp ressaltou a importância desses leilões. “A exploração do pré-sal deve ser uma oportunidade não apenas para estimular as exportações de petróleo e derivados do Brasil, mas, principalmente, para atrair tecnologia e estimular a fabricação de equipamentos e até de plataformas de exploração no país”, afirmou.
A previsão é de que a produção desse campo trará ofertas na ordem de centenas de milhões de reais em oportunidades de fornecimento para toda a cadeia do petróleo e gás, nos mais diversos setores da indústria nacional e poderá beneficiar diversos elos da cadeia produtiva, desde grandes até pequenas indústrias podem ofertar bens e serviços a estas primeiras.
Mais informações às indústrias
No ano de 2013 foram criados dois canais de comunicação para disseminar informações às empresas do setor. Um deles, aberto em setembro, foi a área “Petróleo e Gás” no portal da Fiesp. A página, totalmente dedicada ao tema petróleo e gás, reúne notícias, material multimídia, conteúdos de referência e a agenda de eventos relacionados a esses segmentos, realizados ou apoiados pela entidade.
para ajudar as empresas a vencer uma dos principais obstáculos para inovar — acesso ao crédito — a Fiesp organizou o site Inovação Industrial, que divulga as principais linhas de financiamento para a inovação. De julho a outubro, o site obteve  15 mil visualizações.

NO PIOR IDH DO PAÍS, A LIÇÃO DOS MÉDICOS CUBANOS

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Crato-CE: Jovem com faca na cintura é morto com nove tiros




O agricultor João Carlos Lobo Lopes, de 21 anos, foi assassinado com nove tiros de revólver calibre 38 por volta das 10 horas desta sexta-feira (27) na Rua Pedro Gomes Norões, bairro Muriti, em Crato. Segundo testemunhas, o crime teria sido um desmembramento de uma agressão realizada na noite anterior.

Carlos teria agredido e ameaçado o pai do acusado – que ainda não teve sua identidade revelada pela polícia – e, hoje, foi surpreendido com nove tiros que atingiram as regiões da cabeça, peito, costas e braço. Carlos tombou morto na porta da casa de sua prima.



A vítima residia na Rua Barão do Rio Branco (Muriti) e, segundo a polícia, já respondia pelos crimes de furto, tráfico, violência doméstica e receptação. Ele foi morto com uma faca na cintura e alguns papelotes de droga no bolso.

O acusado continua foragido.

Fonte: Miséria

Adutora no Ceará volta a apresentar vazamentos, afirma Cagece


Dois novos vazamentos foram verificados pela Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece), no início da noite desta sexta-feira(27), na adutora  que  deverá levar água do açude Gameleira para a cidade de Itapipoca, na zona Norte do Ceará, a 130 km de Fortaleza. De acordo com a Cagece, a Companhia "trabalha para solucionar os novos vazamentos e a previsão é de que ainda na  noite desta sexta-feira, possam ser reiniciados os testes na adutora". 
Nesta sexta-feira, dois engenheiros da Perícia Forense do Ceará (Pefoce) estiveram em Itapipoca para examinar o material utilizado pela Primor Construções nas obras da adutora.  A obra, orçada em R$ 18 milhões, com 32 quilômetros de extensão, e seria entregue nos próximos dias.  “Nós temos em adutoras desse porte ocorrências normais de vazamento, no entanto, em determinados trechos dessa adutora nós tivemos uma frequência maior dessas ocorrências que inviabilizaram o funcionamento adequado logo de imediato”, explica o presidente da Cagece, André Facó.
A adutora está em construção desde 2011, mesmo ano em que deveria ter sido terminada, mas a conclusão foi adiada após a empresa responsável, a PWE Engenharia, ir à falência. Logo depois a obra foi assumida pela Primor Construções Ltda, que deveria entregar a adutora neste mês de dezembro. Na segunda-feira (23), o governador Cid Gomes se deslocou até o município  e  participou dos trabalhos de reparo da adutora. O governador classificou  a obra de “criminosa”  e determinou que um inquérito policial fosse instaurado para apurar responsabilidades.
De acordo com o Delegado Geral de Polícia Civil, Andrade Júnior, o inquérito deverá ser concluído em 10 dias. “Todos os contratos serão investigados, as perícias serão decisivas e as pessoas envolvidas serão responsabilizadas, se for o caso, pela não execução da obra”.  Segundo o delegado a investigação seguirá em duas frentes. “Vamos verificar se há uma possível conduta criminosa das pessoas responsáveis pela obra, como também será investigada a conduta das responsáveis por receber a obra. Temos de ver os dois lados”, explicou. Se for constatado crime doloso (não acidental), os responsáveis podem pegar até 12 anos de prisão, afirmou Andrade Júnior.

Jovem é estuprada duas vezes no mesmo dia




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Dez homens foram presos sob acusação de terem participação no estupro de uma jovem na noite da última terça-feira, 24. Seis homens foram indiciados com suspeitas de serem os autores de dois estupros coletivos na cidade portuária de Karaikal, na Índia.

A vítima foi violentada duas vezes, a primeira após ser raptada quando saía da casa de amigos. Três homens a interceptaram, quando um a estuprou. Na segunda vez, quando tentou voltar para a casa onde estava, foi capturada por um grupo de sete homens. Seis a violentaram.

A vítima foi levada para um hospital local. No total, treze suspeitos foram identificados pela Polícia e dez presos. Todos confessaram o crime. 
Redação O POVO 

RC diz que boato de vaia no réveillon é "politicagem" e comenta pesquisa de opinião


RC criticou o que chamou de "personalismo" no réveillon de Fortaleza e disse que um dos objetivos é acabar com a ideia de que a festa é do prefeito da cidade

BANCO DE DADOS O POVO
RC reuniu secretários para avaliar o primeiro ano de gestão
O prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio (Pros) chamou de “politicagem” e “conversa fiada” os boatos sobre suposta vaiaprogramada para afesta de réveillon no aterro da Praia de Iracema. A afirmação foi feita durante a reunião de balanço do ano com a equipe de governo, nesta sexta-feira, 27, no Barbra’s Eden. RC comentou também o resultado de pesquisa de opinião divulgada no dia 16 de dezembro na qual 30% dos entrevistados avaliaram a gestão como “péssima”.

Roberto Cláudio criticou o que chamou de“personalismo” no réveillon de Fortaleza e disse que um dos objetivos é acabar com a ideia de que a festa é do prefeito da cidade. “A grande estrela desse réveillon é o povo, são os artistas, eu tenho de me preocupar em fazer um réveillon organizado, bem feito, seguro, maior e melhor que os réveillons que eram feitos, o resto é politicagem, futrica e eu não vou entrar nisso”, disse o prefeito. 

“Se a gente for repetir a fórmula da ‘futricagem’, da briguinha, das fofocas, das invenções, das maledicências, perdendo tempo falando mal dos outros, a gente não vai fazer o que se comprometeu a fazer. Então, de mim, não partirão ataques, partirá sempre o esforço de cobrança da minha equipe pra fazer o que precisa ser feito”, completou RC.

Os boatos de que uma “vaia coletiva” ao prefeito está sendo organizada para a festa da virada do ano se intensificaram desde a segunda-feira, 23. Ao O POVO Online, o deputado estadual Fernando Hugo acusou aliados petistas da ex-prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, de serem os responsáveis pela ação. Em contrapartida, o deputado federal e aliado de Luizianne, Eudes Xavier, criticou a atitude de Fernando Hugo e disse que, se RC for vaiado no réveillon ou em outro evento público, não será por ação organizada, mas por direito da população de expressar opinião sobre o governo. 

Desempenho de RC
Pela primeira vez, desde que foi divulgada a pesquisa Ibope/CNI sobre atual gestão municipal, Roberto Cláudio comentou o resultado. O prefeito questionou a veracidade da pesquisa, ponderando margem de erro elevada. Para o prefeito, a pesquisa “está bastante equivocada metodologicamente”.

Segundo os dados divulgados pelo instituto, 2% dos eleitores avaliaram o governo como ótimo; 22% declararam a administração como boa; 29% classificaram a gestão como regular; 12% dos entrevistados disseram que RC administra a cidade de modo ruim; e 30% avaliaram a gestão como péssima. Outros 4% não sabem ou não responderam à entrevista. Foram entrevistados 204 fortalezenses de 23 de novembro a 2 de dezembro. 

RC relacionou o resultado a "medidas de organização interna" do primeiro ano de gestão que “não são simpáticas, mas necessárias” para que o prefeito cumpra as promessas de campanha. Ele disse ter recebido a Prefeitura com “um passivo de fisiologismo, de clientelismo, de incapacidade de começar e terminar obras, de favorecimento de grupos pessoais e, sobretudo, o passivo de 500 milhões de reais”, que tornaram necessária a realização de mudanças. 

Histórico
A festa de réveillon em Fortaleza tem se tornado, além de referência turística, um evento com ares político. Na virada de 2011 para 2012, a ex-prefeita Luizianne Lins (PT), principal incentivadora do evento, foi vaiada durante a festa. Na passagem para o ano de 2013, Luizianne desistiu de realizar o evento, após o candidato petista, Elmano de Freitas, perder as eleições para Roberto Cláudio (Pros). Às vésperas da festa, o Governo do Estado assumiu a responsabilidade pelo evento.

Redação O POVO Online