Dedé defende criação de fundo e transformação da Caatinga em Patrimônio Nacional
Dedé discursa na Conferência Foto: Marcel Bezerra
Deputado representou a Assembleia na I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustetntável do Bioma Caatinga
O deputado estadual Dedé Teixeira defendeu, na manhã desta quinta-feira, 17 de maio, a aprovação da proposta que transforma a Caatinga e o Cerrado em Patrimônio Nacional e a criação de um Fundo da Caatinga para financiar projetos em benefício da preservação do bioma.
O deputado representou a Assembleia Legislativa na abertura da I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustetntável do Bioma Caatinga, no auditório do Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, no Passaré em Fortaleza. Dedé compôs a mesa junco com o presidente da instituição, JuranSantiago, o presidente do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente do Ceará, Paulo Henrique Lustosa (representante do Governador Cid Gomes), o diretor do Departamento de Combate à Desertificação do MMA, Francisco Campello, o Diretor do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará (UFC), Luiz Antônio de Paula, a coordenadora da Articulação no Semiárido (ASA), Francisca Cristina do Nascimento, e o Presidente do Conselho Consultivo do Instituto Nordeste 21, Francisco Bezerra.
Durante a Conferência que se realiza até esta sexta-feira, na sede do BNB, especialistas defenderam a criação de um fundo voltado para financiamento de projetos produtivos sustentáveis, combate à desertificação e apoio à preservação do bioma caatinga.
Segundo o diretor de Gestão de Desenvolvimento do BNB, José Sydrião de Alencar, a criação do “Fundo da Caatinga”, que está em discussão no Ministério do Meio Ambiente (MMA), seguiria um modelo de gestão compartilhada. “Com esse Fundo, podemos ter o potencial econômico alavancado e garantir a recuperação da caatinga. Esse é nosso principal desafio: trabalhar a questão do financiamento de forma sustentável”, disse o diretor.
Na oportunidade, o diretor do BNB destacou a ligação do bioma com o próprio surgimento da Instituição. “O Banco não poderia ficar longe desse debate, até mesmo pelo seu DNA. O fundamento da criação do BNB, há 60 anos, foi justamente pensar a convivência com o semiárido, para onde destinamos 50% dos recursos oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste”.
Para o diretor do Departamento de Combate à Desertificação do MMA, Francisco Campello, a criação do Fundo da Caatinga deve permitir que se consiga um envolvimento articulado e inteligente para utilização dos recursos desse bioma. “Se os utilizarmos com responsabilidade e seguindo critérios técnicos, conseguiremos aliar inclusão social com preservação da biodiversidade e desenvolvimento regional”, garantiu.
A presidente do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga, Alexandrina Sobreira, também reforçou a importância da criação de fundos voltados à preservação do bioma. “Onde há capacidade instalada percebemos que se obtém progresso. É importante ampliarmos essa ação e articularmos todas as esferas para a criação do Fundo da Caatinga, pois a Amazônia já foi beneficiada durante muito tempo e atualmente conta com muitos recursos”, finalizou.
O evento continua amanhã, com a realização de debates com a participação de secretários de Meio Ambiente de estados nordestinos e com a celebração do Pacto pelo Desenvolvimento Sustentável da Caatinga, que resultará em declaração a ser apresentada na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, Rio + 20.
Com informações do site: www.bnb.gov.br
O deputado representou a Assembleia Legislativa na abertura da I Conferência Regional de Desenvolvimento Sustetntável do Bioma Caatinga, no auditório do Centro de Treinamento do Banco do Nordeste, no Passaré em Fortaleza. Dedé compôs a mesa junco com o presidente da instituição, JuranSantiago, o presidente do Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente do Ceará, Paulo Henrique Lustosa (representante do Governador Cid Gomes), o diretor do Departamento de Combate à Desertificação do MMA, Francisco Campello, o Diretor do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Ceará (UFC), Luiz Antônio de Paula, a coordenadora da Articulação no Semiárido (ASA), Francisca Cristina do Nascimento, e o Presidente do Conselho Consultivo do Instituto Nordeste 21, Francisco Bezerra.
Durante a Conferência que se realiza até esta sexta-feira, na sede do BNB, especialistas defenderam a criação de um fundo voltado para financiamento de projetos produtivos sustentáveis, combate à desertificação e apoio à preservação do bioma caatinga.
Segundo o diretor de Gestão de Desenvolvimento do BNB, José Sydrião de Alencar, a criação do “Fundo da Caatinga”, que está em discussão no Ministério do Meio Ambiente (MMA), seguiria um modelo de gestão compartilhada. “Com esse Fundo, podemos ter o potencial econômico alavancado e garantir a recuperação da caatinga. Esse é nosso principal desafio: trabalhar a questão do financiamento de forma sustentável”, disse o diretor.
Na oportunidade, o diretor do BNB destacou a ligação do bioma com o próprio surgimento da Instituição. “O Banco não poderia ficar longe desse debate, até mesmo pelo seu DNA. O fundamento da criação do BNB, há 60 anos, foi justamente pensar a convivência com o semiárido, para onde destinamos 50% dos recursos oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste”.
Para o diretor do Departamento de Combate à Desertificação do MMA, Francisco Campello, a criação do Fundo da Caatinga deve permitir que se consiga um envolvimento articulado e inteligente para utilização dos recursos desse bioma. “Se os utilizarmos com responsabilidade e seguindo critérios técnicos, conseguiremos aliar inclusão social com preservação da biodiversidade e desenvolvimento regional”, garantiu.
A presidente do Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Caatinga, Alexandrina Sobreira, também reforçou a importância da criação de fundos voltados à preservação do bioma. “Onde há capacidade instalada percebemos que se obtém progresso. É importante ampliarmos essa ação e articularmos todas as esferas para a criação do Fundo da Caatinga, pois a Amazônia já foi beneficiada durante muito tempo e atualmente conta com muitos recursos”, finalizou.
O evento continua amanhã, com a realização de debates com a participação de secretários de Meio Ambiente de estados nordestinos e com a celebração do Pacto pelo Desenvolvimento Sustentável da Caatinga, que resultará em declaração a ser apresentada na Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, Rio + 20.
Com informações do site: www.bnb.gov.br
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