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Feitas de aço corten, as tubulações que conduzem a água por quilômetros de terra cruzando os limites municipais não precisam estar submersas, têm durabilidade de até dez anos e são removíveis. Os prazos de construção da adutora podem diminuir de um ano a apenas um mês e, ainda conforme o representante da Corgerh, o fato de não estar enterrada permite que seja implantada sem a necessidade de projeto específico, bastando apenas imagens de topografias.
Gianni destacou que todos os municípios com problemas de abastecimento recebem algum tipo de ação. “Em Acopiara, a obra está em fase final de execução. Em cidades como Salitre, Quiterianópolis e Irauçuba, alguns poços não deram vazão e precisou de carro-pipa”, exemplificou. O representante da Cogerh detalhou que o local para perfuração do poço é escolhido de acordo com um estudo geofísico. “Em cidades onde não há vazão, o poço é perfurado no açude”.
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