De acordo com o processo, em 5 de agosto de 2009, a mulher foi submetida a exame de baliza para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mas não obteve sucesso. Na ocasião, ela foi orientada a estacionar e a descer do veículo, mas não cumpriu a solicitação e continuou dentro do carro. A examinadora se dirigiu ao local para entregar o documento de identidade, quando ela ofereceu a quantia de R$ 40 para que fosse aprovada na prova.
O fato foi levado ao conhecimento do presidente do Detran, que encaminhou a mulher para o 19º Distrito Policial, onde foi presa em flagrante. Na defesa, ela alegou que a corrupção partiu da servidora pública e requereu a absolvição.
Ao analisar o caso, a juíza destacou que “convergem as provas produzidas para a configuração plena da prática de delito de corrupção ativa por parte da ré, ao oferecer vantagem pecuniária indevida à servidora pública [...], para que a mesma aprovasse irregularmente em exame para a obtenção da Carteira Nacional de Habilitação”.
G
1
1
Nenhum comentário:
Postar um comentário