![Bergamo Bergamo: SÃO LUÍS, MA - 09.01.2014: CRISE/PRESÍDIOS/MARANHÃO - A governadora do Maranhão, Roseana Sarney (PMDB), e o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, concedem entrevista após reunião em que definiram ações para resolver os problemas nos presídios do Esta](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_tPmfm456w0SU4x4JlYaaWjZh9EmkkGmi-CDy56C_u7INij6ljFm0DV5Pv16IS8FpTFwfqJWL-HZAKgW2PCZmFL-N47-JCvVPxNbnKRXxUgeGS7AhSqXe3zuyIeFVZJQT_004HIzd1yDEoP5MaVEkEoJ894Zdk9pcfP1NKNvDnx--YDUoMkLw=s0-d)
Ministro da Justiça diz que caberá ao governo do Estado coordenar o plano anticrise e que só o procurador-geral da República pode propor intervenção ao Supremo Tribunal Federal; quanto à situação das prisões, ele classificou o sistema penitenciário brasileiro como "medieval" e disse que não encontra eco "na política nem na sociedade" para resolver os problemas carcerários do país
13 DE JANEIRO DE 2014 ÀS 05:10
247 – Após tratar pessoalmente da crise carcerária no Maranhão, a pedido da presidente Dilma Rousseff, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que o governo federal vai continuar apoiando o Estado, mas a governadora Roseana Sarney tem "total autonomia" para resolver os problemas.
Em entrevista à Folha de S. Paulo, ele reafirmou que, pela Constituição Federal, a intervenção deve ser proposta pelo procurador-geral da República ao Supremo Tribunal Federal. "Qualquer afirmação ou juízo de valor que eu pudesse fazer nesse caso seria uma intromissão indevida em poderes autônomos".
"A presidente Dilma Rousseff determina ao Ministério da Justiça e a toda sua equipe que aja de maneira absolutamente republicana, pouco importa se o governador é aliado ou de oposição", afirma.
Quanto a situação das prisões, Cardozo classificou o sistema penitenciário brasileiro como "medieval" e disse que não encontra eco "na política nem na sociedade" para resolver os problemas carcerários do país. "Quando se fala em construir presídios ou tratar de presos, há pessoas que recriminam dizendo que bandido tem que ser mal tratado".
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