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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Suando a camisa por Alckmin, Folha fica brava com Eduardo Campos


O jornal Folha de São Paulo não é disso. Costuma fazer vista grossa para as maracutaias da família do Serra, do Alckmin e de todos os políticos amigos do jornal.

Os donos do jornalão chegaram até a fazer uma visita a Pernambuco ao governador Eduardo Campos (PSB-PE) quando ele traiu Lula, para apoiá-lo se ele se mostrasse capaz de vencer Dilma e fazer um governo demotucano.

Foi só Campos declarar que o PSB não apoiará Alckmin, que o jornalão entrou em pânico.

A Folha demotucana perdeu com Serra em 2010. Perdeu de novo para Haddad em 2012. Se Alckmin perder para Padilha em 2014, adeus assinaturas em massa do jornalão feitas pelo governo de São Paulo sem licitação, fazendo despencar a tiragem (e com isso despenca junto o preço dos anúncios).

Além disso, Campos não está convencendo como candidato competitivo, que demonstre capacidade de vencer Dilma. A rigor, ao tirar Marina Silva do páreo, ele até está facilitando as coisas para a eleição ser liquidada no primeiro turno. Se for certeza de perder em 2014, a Folha pensa em 2018, quando Alckmin poderá ser candidato a presidente, mas só se for reeleito governador.

Assim o jornalão soltou a notícia de um caso de "pistolão" em família de Eduardo Campos.

A mãe Campos, emplacada como ministra no TCU (Tribunal de Contas da União) com intensa articulação de Eduardo Campos junto a todos os partidos, cancelou multa do Tribunal que atingia o amigo do filho em Pernambuco.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/01/1399732-no-tcu-mae-de-campos-tira-multa-de-orgao-ligado-a-aliado.shtml

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